Meu último voo dessa viagem foi com a American também. Voltei de Nova York para casa na classe executiva do B777-200, um velho conhecido. Tenho duas avaliações anteriores aqui no blog sobre esse produto – uma bem completa (aqui) e outra mais light (aqui), em que foco mais no soft product. Como o hard product é exatamente o mesmo, vou seguir a linha e fazer uma avaliação light.
O VOO
O voo saiu pontualmente às 21:55 e durou cerca de 10 horas. Foi uma viagem tranquila sem qualquer intercorrência.
O SERVIÇO DE BORDO DA AMERICAN
Ainda em terra foram oferecidos espumante, suco de laranja e água. Assim que o comandante liberou a movimentação na cabine, os comissários distrubuíram as toalhinas quentes e ofereceram drinks acompanhados de nuts.


Eu preferi aguardar o jantar e fiquei apenas no vinho branco.


O menu do voo era o seguinte:




O serviço da American nas rotas para o Brasil é muito diferente das rotas para a Europa. Enquanto que na rota de Londres, que eu havia feito algumas horas antes, primeiramente é servida a entrada e depois o prato principal, no voo entre NY e Rio foi tudo servido na mesma bandeja: entrada, salada e prato principal.


O rolinho de frango com figo e chutney de manga estava sem gosto nenhum.


A salada idem: super sem graça.


O prato principal, os lagostins, foi salvo pelo molho adocicado. Mas as cenouras arco-íris estavam especialmente saborosas.
ALGUMAS PALAVRAS
Acordei com o comandante anunciando o início da descida para o aeroporto, então pulei o café da manhã.
O voo foi típico da AA para o Brasil: comida entre passável e sofrível, e uma tripulação que faz o estritamente essencial.
O forte da AA é o hard product, que considero o melhor que temos nas rotas entre Brasil e EUA. Ainda não voei na business da Avianca Brasil, que também tem um bom assento.